Esses dois bicicletas são um verdadeiro estudo em contraste. A primeira foi comprada por um valor modesto de $6,25, enquanto a segunda custou $2,29, com mais $0,55 gastos no conjunto de rodas Pro51, elevando seu total para $2,84. Isso faz com que a diferença de preço seja mais do que o dobro—uma lacuna significativa por qualquer medida.

No que diz respeito ao peso, as bicicletas completas pesam respectivamente 7,0 e 8,0 quilos. Esses números refletem as contribuições do quadro, componentes, guidão e, mais notavelmente, das rodas. Como resultado, o S-Works parece perceptivelmente mais leve em movimento. As rodas desempenham um papel crucial aqui; o CLX2 é muito mais fácil de fazer girar em comparação com o Pro51, além de oferecer uma faixa de cruzeiro mais longa. Uma avaliação sólida no geral.
Quanto aos grupos de transmissão, temos UT Di2 versus 105 mecânico. O UT se destaca pelo design leve, mudanças rápidas como relâmpago e uma sensação claramente eletrônica. No entanto, para ser sincero, ainda prefiro o 105 mecânico. A rapidez das trocas não afeta tanto minha pedalada, então a configuração mais simples funciona perfeitamente para mim.
Curiosamente, após trocar para o guidão integrado, descobri que a posição de pilotagem no S-Works é superior à do SL7. Poderia ser que o guidão integrado seja mais curto ou posicionado mais baixo? Apesar dessa vantagem, não gosto da sensação flexível do guidão integrado—it just doesn’t sit right with me.
Agora vem o dilema: eu não preciso de duas bicicletas ocupando espaço na minha garagem. Então, qual delas devo me desfazer?