No dia 17 de maio, após pouco mais de duas horas de sono, parti em minha jornada às 3h30 da manhã em direção à base do pico King. Ao amanhecer a uma altitude de 5.700 metros, o Pumari Chhish se revelou em toda sua glória — sua majestosa coroa e geleiras semelhantes a escamas de dragão brilhando como se me saudassem. Ao contrário de seu aspecto em dias claros, o pico King estava envolto por camadas de nuvens, lhe conferindo uma qualidade etérea, quase mística.

O caminho até os 5.500 metros não era nada indulgente. Assim que saímos da estrada de terra, o terreno se tornou traiçoeiro, cheio de enormes blocos de pedra que testavam cada passo. O destino final permitiu uma trilha até uma linha de cordilheira aproximadamente aos 5.600 metros — um ponto de observação deslumbrante onde o mundo abaixo parecia incrivelmente pequeno.

Equipado com o DJI Mavic 4 Pro, empurrei os limites da exploração. Seu sinal de transmissão de vídeo robusto permitiu que voasse acima dos 6.000 metros e se aventurasse seis quilômetros distante, capturando imagens impressionantes de cavernas de gelo e fendas esculpidas na vastidão gelada da montanha. De ângulo tão privilegiado, o lado posterior do pico King se desenrolou em detalhes raros, uma visão raramente presenciada pelos olhos humanos.

Essa experiência só intensificou meu desejo de voltar. Da próxima vez, pretendo passar dois ou três dias imerso nesse cenário deslumbrante. @DJI Innovation




